
Rock, jazz, strip girl com jeito menina. Liberação dos desejos – com graça, poesia. Jump-cuts, Eisenstein na balada pop. Revolução dos costumes, o mundo começa a mudar –e a ser mais colorido. Fragmentado. Pós-moderno.
E eis que Godard nos vem com Anna Karina – fascínio e sutiliza à flor da pele. Que musa é essa que nos moldou a cinefilia do desejo? Que inspirou um novo sentido para o feminino? Close: Uma mulher é uma mulher. Vamos viver a vida. Com Anna Karina.
2 comments:
Adorei o blog! Estava no google pesquisando sobre Anna Karina e caí aqui. :)
Olá, Carla! Que legal, fico feliz.
E aproveito para convidá-la para a nova versão do blog no endereço www.pontodefuga.jor.br
Tem muito mais cinema, nouvelle vague e afins lá.
Até mais
Clayton
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